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Um Joquei Cearense na Coreia - Fotos (1).jpg

PRÊMIO ACECCINE
2024

Em sua oitava edição, Prêmio Aceccine reúne profissionais da crítica cearense para eleger filmes  que se destacaram dentro dos circuitos de salas, festivais e streaming.

A Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine) anuncia os filmes que mais se destacaram em 2023, segundo o corpo de associados composto por profissionais da crítica de cinema que atuam no Ceará. Ao longo das etapas de votação, foram citados 66 filmes entre longas, médias e curtas-metragens..

Melhor
Longa-metragem
 Cearense 

Um Jóquei Ceaerense na Coréia
de Guto Parente e Mi-kyung OH

Melhor
Longa-metragem
 BRASILEIRO 

Medusa
de Anita Rocha da Silveira

Melhor
Longa-
metragem

 ESTRANGEIRO 

Assassinos da Lua das Flores
de Martin Scorsese

(EUA)

Melhor
curta-
metragem

 cearense  

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Barra Nova
de Diego Maia

Melhor
curta-
metragem

 brasileiro

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Cabana
de Adriana de Faria

(PA)

Barra Nova (1).jpg

Com trajetórias em festivais de cinema, os cearenses “Um Jóquei Cearense na Coreia”, de Guto Parente e Mi-kyung Oh, e “Barra Nova”, de Diego Maia, também fora exibidos fora desse contexto – o longa-metragem entrou em circuito comercial e o curta-metragem foi exibido junto de outra pré-estreia no Cineteatro São Luiz. O carioca “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, entrou em cartaz no início do ano, enquanto o paraense “Cabana”, de Adriana de Faria, e o norte-americano “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, chagaram no segundo semestre.

 

“De forma geral, a distância dos lançamentos mostra que o resultado tenta abraçar filmes que se destacaram ao longo do ano inteiro, mesmo sendo tão difícil chegar a um recorte de forma coletiva”, pontua Raiane Ferreira, secretária geral da gestão. “Esses filmes nos contam histórias muito distantes, também, das feridas de um passado colonial presente tanto no centro-oeste dos EUA contra o Povo Osage quanto no norte do Brasil contra a revolta da Cabanagem, até o presente da imigração como uma resposta ácida para os sonhos e no repreensível futuro de um país fundamentalista”, comenta o presidente Arthur Gadelha.

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