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FILMES

CEARENSES

ESSENCIAIS

DA DÉCADA

2010-2019

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SOBRE CADA FILME

20 Melhores Filmes Cearenses da Década

Partindo de uma lista preliminar de cerca de 60 títulos, foram considerados filmes realizados entre 2010 e 2019, que tiveram estreia oficial nos cinemas brasileiros ou que foram exibidos pelo menos uma vez em Fortaleza durante esse período em mostras, festivais ou plataformas digitais.

O resultado reflete a diversidade de propostas e experiências fílmicas que marcaram a produção cearense nos últimos anos. A lista contempla cineastas de várias gerações que colaboram para o fortalecimento da nossa identidade audiovisual, como o Coletivo Alumbramento, hoje extinto, e nomes como Rosemberg Cariry, Roberta Marques, Halder Gomes, Ticiana Augusto Lima, Sabina Colares, Alexandre Veras, Ivo Lopes Araújo, entre outros.

 

Com a responsabilidade de sempre evidenciar a nossa produção, a Aceccine convidou os associados para elaborar essa lista como forma de preservar a memória desses longas-metragens e estimular a produção local, na expectativa de que, mesmo diante das dificuldades que hoje ameaçam o audiovisual brasileiro, o cinema cearense permaneça vivo e se manifeste por caminhos diversos. Também é um convite para que todos os amantes de cinema brasileiro possam conhecer ou revisitar essas obras essenciais da nossa filmografia

Em 2019, muito se falou sobre as potencialidades do cinema cearense, que alcançou um novo patamar de reconhecimento com filmes exibidos e premiados em festivais importantes do Brasil e no exterior, além de um número significativo de obras que estrearam em circuito comercial e uma importante produção de curtas-metragens. Essa lista representa o que construímos no período, assim como o que também nos falta. Como essa seleção expõe a produção de cinema no Estado de forma ampla, reflete imediatamente sobre as desigualdades em gênero, raça, classe e sexualidade em cargos de direção. De certa forma, é um gesto que expõe também qual cinema cearense nós desejamos ter nos próximos anos, que seja marcado pela pluralidade em suas propostas, resistente como ferramenta de afirmação e mais representativo pela perspectiva da identidade de quem conta essas histórias.

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1

Inferninho (2018)

de Guto Parente e Pedro Diógenes

1. Mãe e Filha

2

Mãe e Filha (2011)

de Petrus Cariry

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3

Rânia (2012)

de Roberta Marques

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4

A Misteriosa Morte

de Pérola (2014)

de Guto Parente e

Ticiana Augusto Lima

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5

Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois (2015)

de Petrus Cariry

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6

Pacarrete (2019)

de Allan Deberton

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7

Greta (2019)

de Armando Praça

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8

Corpo Delito (2017)

de Pedro Rocha

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9

Linz - Quando Todos os Acidentes Acontecem (2013)

de Alexandre Veras

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10

O Clube dos

Canibais (2018)

de Guto Parente

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11

Currais (2019)

de David Aguiar e

Sabina Colares

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12

Estrada para

Ythaca (2010)

de Guto Parente, Ricardo Pretti, Pedro Diógenes e

Luiz Pretti

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13

Tremor Iê (2019)

de Lívia de Paiva, e

Elena Meirelles

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14

Os Pobres

Diabos (2013)

de Rosemberg Cariry

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15

Os Monstros (2011)

de Guto Parente, Ricardo Pretti, Pedro Diógenes e

Luiz Pretti

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16

Doce Amianto (2013)

de Guto Parente e

Uirá dos Reis

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17

Medo do Escuro (2015)

de Ivo Lopes Araújo

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18

Cine Holliúdy (2013)

de Halder Gomes

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19

O Barco (2018)

de Petrus Cariry

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20

O Animal Sonhado (2015)

de Breno Baptista, Samuel Brasileiro, Ticiana Augusto Lima, Luciana Vieira, Victor Costa Lopes e Rodrigo Fernandes

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